Prólogo da minha crônica: Rascunhos de uma vida.
Nada a declarar (...) irei narrar essa crônica, pois eu tenho que contar essa realidade, eu me sinto na obrigação de narra-la porque eu conheço um garoto que faz da vida dele um livro a base de um rascunho, e isso me intristesse e ele não faz ideia do quanto eu queria pegar o “livro da vida dele” e começar a escrever por ele mas eu não posso porque cabe a ele a decidir o que é certo o que é melhor para ele mas o que eu posso fazer, já que eu o amo e me importo com ele de verdade. Ao invez dele escrever a história dele refletindo e escutando mais os conselhos dos verdadeiros amigos, da mãe ou até mesmo de um estranho, ele prefere sair rabiscando qualquer coisa que lhe vem a cabeça sem pensar no significado “FELICIDADE VERDADEIRA E NÃO MOMENTÂNEA” e mais um dia se passou para ele porem é como um outro qualquer já que para ele tanto faz como tanto fez, o que vier é lucro e o que ele julga ser sem nenhuma importância que não lhe derá nenhum beneficio ou que simplesmente não quer ele descarta como descartamos algo inútil que não servirá para nada “nem aqui, nem lá, nem no agora muito menos no futuro” mas é ai que ele se engana e acaba se passando por um garoto burro e imaturo mas é com esse ponto de vista dele que ele futuramente quebrará a cara em qualquer circuntância ou caminho que a vida o levar. Já que é assim que ele quer ser feliz vamos deixa-lo escrever mais algumas páginas da vida e ver até a onde ele consegue ser o “ FODÃO”. Ele escreve a caneta tudo o que ele faz e pensa perante a tudo “A” tudo mesmo, porém ele se esquece que não podemos apagar nada, pois não existe borracha que apague as burradas da vida, um dia que passa fica no passado não podemos simplesmente reevirar a página e apagar e recomeçar a escrever tudo de novo porque o que se fez já está feito está certo que podemos reenverter algumas situações no futuro mas deletar isso jamais, a não ser que tenham inventado maquinas que nos levem ao passado no mesmo instante em que não deveriamos ter tido alguma palavra mal dita ou expressada, alguma escolha ou até mesmo o nosso silêncio que pode a vir a nos condenar e que todos esses nossos atos sem pensar geraram consequências sejam elas boas ou ruins e cabe a nós ler as nossas entrelinhas de vida e avalia-la, e que no caso dele ele não releu nada porque se tivesse pelo menos lido uma página que fosse ele teria mudado o rumo desse rascunho. Sabem aquela história que parece da primeira série que você relê várias vezes em contrando ERROS ORTOGRÁFICOS em toda parte mas em todas as vezes que você a leu e viu o complemento final do mesmo você teve vontade de amaçar o papel e jogar no lixo e escrever outra coisa por cima para concertar a cagada do autor, Então é essa crônica que irei narrar... Ah como eu queria ter o poder de escrever por ele aquelas linhas que estão borradas de preto escritas pela mão de um garoto que VÊ tudo com perfeita nitidez mas escreve sua vida cegamente como se estivesse vendado por algumas sobras de panos, que estão esfarrapados e que insistem em tirar a visão dele. Uma completa imundice!. E ele sem pensar nas consequências cospe para cima, se esquecendo que sua testa será atindigida pela própria baba. Um enxargue só. Será que assim ele faz um pausa um momento “STOP” e da uma lidinha no rascunho dele? espero que sim mesmo que ele fique na própria maré de cuspe. Quem sabe assim as próximas paginas que ele escrever dão mais gosto e prazer para lê-las.
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